Protetor solar, hidratantes, muita água,
alimentação sadia - pobre em calorias e rica em frutas e verduras -
carboidratos na pontuação certa dos Vigilantes do Peso, de preferência, doce só
uma vez ou outra: leis da saúde da mulher e do homem moderno.
O pulmão resfolega ou o coração pula?
Médico nele!
Azia, uma dorzinha sem explicação em qualquer parte do corpo,
atenção! Vamos cuidar do corpo para manter nossa saúde. Viver impõe regras ao
ser humano, zelo, respeito ao corpo para preservar a vida.
Finalmente, cheguei à palavra preservar, o
verbo de conjugação obrigatória para nossa saúde!
Preservar-nos para vivermos bem, para
termos saúde, para aproveitarmos as boas coisas da vida.

Proteger a pele, cuidar dos músculos, fazer
esporte, dançar, viajar, festejar tudo o que o mundo nos oferece de belo e de
bom.
Para isso, preservamos nossa saúde.
Ali, nas valetas, brincávamos de pescar
(ali havia peixes, piabas, traíras, eu sei que sim), hoje há plásticos,
garrafas pet, pneus velhos, sobras de tudo, vida de nada.
Afinal, eu posso muito bem me cuidar,
cuidar do meu rosto com protetor solar, cuidar da minha alimentação, ir ao
médico.
Mas
cuidar da separação do lixo para a reciclagem, não dá tempo e o lixo que minha
casa produz é tão pouco...
Você é que pensa!
Reúna o seu “pouquinho” de lixo e entregue, já separado, ao lixeiro.
Dona
Maria, a mesma senhora que gosta de coleções, reúne o lixo da vizinhança, junta
tudo em grandes sacos e entrega a um recolhedor que lhe paga uns trocados.
Não dá pra quase nada, mas ela o faz certa
de que está ajudando o mundo.
É o nosso mundo e o seu, que ela tenta
preservar.
Preservação é a palavra mais chata que
ouvimos quando NÃO se trata de nós mesmos, do nosso próprio umbigo.

Você não separa nem seu próprio lixo?
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( fotos colhidas no Google)
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( fotos colhidas no Google)
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