Estou chegando de um lugar que é um
encanto: terra e mais terra a perder de vista
e Mata Atlântica, água jorrando e fazendo barulhinho quase de cachoeirinha,
campos plantados, caminhos recém-abertos...
e Mata Atlântica, água jorrando e fazendo barulhinho quase de cachoeirinha,
campos plantados, caminhos recém-abertos...
As árvores que paramos para ver de
perto são um encanto à parte, para mim.
As “taças” formadas pelos pinheirais “oferecem-se” a quem as admira.
Bebi nelas a natureza do meu Brasil,
já em terras paranaenses.
Um barracão prenuncia a casa que
logo estará ali.
Casa aberta a quem ali trabalha e
quem por ali vive.
Dois cães, um “jovem policial” ainda
alegre e brincalhão e um outro temível, preso a
um longo varal que vai até bem longe.
um longo varal que vai até bem longe.
Gente assando churrasco bom como
nunca havia provado e gente tocando um violão afinado, acompanhado da voz
carregada de emoção e sombreada de tristeza.
Gente saboreando um papo logo ali,
papo que silenciava quando a voz nascia do peito do artista tristonho e saudoso
das estâncias do sul...
A mesa está posta: tábua de carne,
uma faca afiada a dar medo, farinha boa e uma refrescante bebida ao gosto de
cada um.
E eu também.
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