Um amigo Doutor me
disse, comentando um artigo meu, aqui publicado, sobre as difíceis relações
entre atendentes e atendidos, e que tal comportamento é o resultado da solidão
em que vivemos.
Como não concordar
com meu Doutor?
Uma TV para cada um, refeições em horários
diferentes, horas "dentro" do laptop, na solidão do quarto, férias separadas, um
celular que só é usado para ligar para os amigos - se a mãe ligar para saber
onde o filho está e com quem, "vai pegar mal".
Enfim, um
desencontro quase total.
Tudo leva a isso. É
a vida moderna.
Nós, os mais
antigos, talvez não tenhamos cometido tantos erros porque TV, celular e
computador estavam ainda só na imaginação dos cientistas. Era um radinho de
pilha e olhe lá.
Hoje colho, na
internet, uma página anônima que faz bem:
"Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Dirigimos rápido demais, ficamos acordados
até muito tarde, acordamos muito cansados, lemos pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com
Deus.
Multiplicamos nossos bens mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldades em cruzar a rua para encontrar um vizinho. Fizemos coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; de lucros acentuados e de relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
A era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das "rapidinhas", dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e pouco na dispensa.
Multiplicamos nossos bens mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldades em cruzar a rua para encontrar um vizinho. Fizemos coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; de lucros acentuados e de relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
A era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das "rapidinhas", dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.
Um momento de muita coisa na vitrine e pouco na dispensa.
Lembre-se de passar mais tempo com as pessoas que
ama, pois elas não estarão aqui para
sempre.
Lembre-se de dar um abraço carinhoso em seus pais, de dizer eu te amo à sua companheira(o) mas, em primeiro lugar, se ame muito.
Um beijo, um abraço curam a dor, quando vêm lá de dentro.
Valorize sua família."
................................................................Lembre-se de dar um abraço carinhoso em seus pais, de dizer eu te amo à sua companheira(o) mas, em primeiro lugar, se ame muito.
Um beijo, um abraço curam a dor, quando vêm lá de dentro.
Valorize sua família."
Como veem, na web não tem só
lixo!
Se o dono(a) encontrar seu texto por aqui, pode assinar.
Pesquisa e comentário de Mila Ramos
Nenhum comentário:
Postar um comentário