sexta-feira, 8 de novembro de 2013
QUEM TE FEZ ASSIM, MEU BRASIL?
Mila Ramos
Minha PÁTRIA BRASIL nasceu com o estigma da corrupção.
E como dói. Dói no peito, dói no bolso, dói na cara do brasileiro honesto, rico ou pobre.
No começo, a escória de Portugal veio na trilha do Rei. Depois, europeus da mesma espécie, acharam o caminho da realeza e levaram daqui o que puderam escavar e "colher" das nossas riquezas florestais.
Eu acho que nesta de roubar o que é nosso, levaram também a nossa vergonha.
De alguns estrangeiros honestos, tiveram origem alguns bons brasileiros de boa cepa que, felizmente, proliferaram aqui, mas nem tanto que nos livrassem de vez dessas sementes envenenadas pela sina da corrupção.
Ô sarna danada, envenenada, epidêmica, eterna.
Não se pode mais ler um jornal ou assistir TV sem dar de cara com um novo bando de sem-vergonhas. Pessoas que ocupam cargos que têm como finalidade impedir a depravação do erário, viram bandoleiros do próprio país. Seriam capazes de roubar a própria mãe.
O futuro do Brasil é incerto.
Ou, então, resolve-se o mal do país com a política social e anti-humana de um tal presidente de um pequeno país oriental, que mandou matar todos aqueles que fossem condenados (esvaziando cadeias, portanto) e fazendo os outros ladrões e criminosos darem o fora de lá bem depressa.
Segundo ele, "purificou" seu país.
Doloroso, quando não se dá o direito de recuperação de um criminoso. Com certeza, não faríamos isso com um irmão brasileiro, mas que é isso que eles merecem, é. A condenação! Ladrão não se recupera jamais.
E pelo jeito, nem a Justiça maior do país está a salvo: não viram o que a nova face do Supremo fez com os condenados corruptos e corruptores julgados e condenados pelo Mensalão? Estão quase soltos.
Quem vai governar o meu país no próximo período?
Quem vai vencer essa eleição? São os mesmos?
Só rezando:
“Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2 Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’."Lucas 16,1-8
Evangelho de Sexta-Feira, 8 de Novembro de 2013.
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